quinta-feira, 28 de dezembro de 2023
Donna Summer matéria da Revista Pop da Abril cultural ano de 1979/ reportagem do crítico Ezequiel Neves
sexta-feira, 17 de novembro de 2023
“Love to Love You, Donna Summer”: a vida por trás do globo espelhado
Love to Love You, Donna Summer”: a vida por trás do globo espelhado
Nova biografia do canal HBO sobre a rainha da disco music Donna Summer nos mostra que a vida fora dos palcos nem sempre é uma grande festa.
3 de junho de 2023
Tais Zago
“Love to Love You, Donna Summer”: a vida por trás do globo espelhado 1
Artista faleceu em 2012. Foto: reprodução.
Donna Adrian Gaines, mais conhecida por nós como Donna Summer, nasceu em 1948 em Boston durante um dezembro gelado. Aos 8 anos subiu ao palco pela primeira vez na igreja que frequentava com a família e já naquele momento percebeu possuir um dom raro – sua voz. O gospel a encantou e ainda na adolescência mudou-se para Nova Iorque para tentar a sorte como cantora. Dali seguiu direto para a Alemanha, onde fez suas primeiras gravações, conheceu o primeiro marido – do qual adotou o sobrenome Summer – e teve a primeira filha, Mimi. Mas Donna não era feita para a vida doméstica de mãe e esposa, sua ambição e seu talento a levariam muito além. E seu sonho era conquistar o mundo.
Ainda na Europa conheceu os produtores musicais Giorgio Moroder e Pete Bellotte, precursores da disco music com quem gravou Love to Love you Baby e I Feel Love, as músicas que a catapultaram para a fama mundial nas pistas das discotecas. A volta de Donna para os EUA marcou o início de uma carreira bem-sucedida e repleta de hits que a colocaria no olimpo das figuras mais conhecidas da cena musical norte-americana, que traria fortuna, mimos, brilho e a adoração de uma imensa legião de fãs no final dos anos 1970 e durante os anos 1980 e 1990. Atire a primeira pedra quem nunca cantarolou pedaços de She Works Hard for the Money, de 1984, para a qual Donna fez um videoclipe que a colocou como a primeira artista afro-americana a rodar incessantemente nas telinhas de TV pela MTV norte-americana.
Um ícone homenageado e festejado ainda em vida, Donna colheu os louros, mas também as agruras de seu arrebatador sucesso – sofreu abusos sexuais, econômicos, revezes emocionais e afastamento da filha, assim como a sua proximidade à religião, em certo momento, a fez colher críticas por algumas de suas declarações homofóbicas durante os anos trágicos da epidemia mundial de AIDS. A artista conseguiu espantar, com poucas palavras, uma grande parte do seu público mais fiel, e nem mesmo repetidas retratações publicas conseguiram reativar essa relação.
Parte da personalidade peculiar de Donna incluía muitos segredos. Para alguns ela era apenas uma cantora de disco, mas seus talentos não se limitavam ao poder de sua voz. Donna era também musicista, compositora, atriz e pintora. Ela mesmo falava que sua persona do Palco era um personagem cuidadosamente construído e que nada tinha a ver com ela fora das luzes dos holofotes. E para nos mostrar os lados da artista, que morreu prematuramente de câncer no pulmão, sua filha, a atriz e diretora Brooklin Sudano, fruto do segundo e duradouro casamento com o parceiro compositor Bruce Sudano – que também atua na produção do documentário, cavou fundo em arquivos de fotos pessoais e vídeos em busca da verdadeira Donna.
O documentário tem um ritmo interessante, acompanha cronologicamente a ascensão da artista à fama por meio de flashbacks de alguns de seus momentos mais memoráveis no palco, mas também mostra o esgotamento de uma mulher sem tempo para aproveitar os frutos de seu árduo trabalho. Donna é uma esposa ausente e uma mãe exausta ao mesmo tempo que é a artista roda pelos palcos do mundo, morando em ônibus, aviões e hotéis. Mas ela mesmo assim nunca perdeu o amor e o carinho por e de sua família. Suas filhas Brooklin, Amanda e Mimi conseguem nos passar isso em imagem e som de uma forma terna, sem cair em um amargo tom de ajuste de contas ou cobranças. Mas como uma boa e bem-feita homenagem, é importante adentrarmos também um pouco o lado mais sombrio e abusivo da indústria fonográfica, principalmente em relação à artistas mulheres nas décadas passadas, onde um talento existia para ser drenado o máximo possível no mais curto espaço de tempo.
Love To Love You, Donna Summer é um belo presente, recheado de recortes de sessões de gravações e apresentações memoráveis de Donna. Um ear candy para qualquer admirador de sua música, e uma agradável surpresa até mesmo para quem desconhece parte de sua carreira.
https://www.cafehistoria.com.br/love-to-love-you-donna-summer/
quinta-feira, 2 de novembro de 2023
10 fatos curiosos sobre a rainha da disco Donna Summer
10 fatos curiosos sobre a rainha da disco Donna Summer
Enquanto o musical sobre a cantora Donna Summer não reestreia, conheça algumas curiosidades sobre a cantora Por André Aram
-8 de fevereiro de 2021 O espetáculo “Donna Summer Musical”, dirigido pelo autor e ator Miguel Falabella, conforme mostrado aqui no GAY BLOG BR, retorna a partir de 18 de fevereiro no Teatro Santander. O elenco conta com nomes como Jeniffer Nascimento, Karin Hils e Amanda Souza, mostrando três fases da carreira da cantora. Donna Summer –
Reprodução Alguns fatos curiosos envolveram a carreira e vida pessoal da diva disco. Seu primeiro hit “Love to Love You Baby“, projetou Donna Summer para o sucesso, explorando uma imagem sedutora completamente oposta da cantora em sua vida pessoal.
Em 1976, após um divórcio tumultuado, Summer abusou no uso de antidepressivos após um relacionamento tóxico e não gostava da figura sexy criada pela gravadora, muito em função dos versos sensuais da canção. Se sentindo infeliz em todos os aspectos, quando estava sozinha em seu quarto no hotel Navarro em Nova York, próximo ao Central Park, ela cogitou em se jogar da janela, mas foi impedida por uma camareira.
Nascida em uma família cristã, aquele fato serviu para a cantora mudar completamente a sua vida, se convertendo à religião. Donna Summer – Reprodução Nos anos noventa, a diva disco se envolveu em uma polêmica quando a revista New York publicou que a cantora havia declarado que a AIDS seria uma punição divina devido ao estilo de vida imoral dos homossexuais. A suposta declaração gerou muitos protestos (principalmente de fãs), onde Summer negou a afirmação, processando a publicação por difamação, algo que foi resolvido fora dos tribunais.
Donna Summer esteve várias vezes no Brasil, se apresentando no Rio de Janeiro, São Paulo e em outras regiões. Em todos os shows, a cantora foi sempre ovacionada pelo público quando cantava Breakaway, que fez um enorme sucesso no país em 1992, apesar de a canção ter sido lançada em um LP dela de 1988. Donna Summer –
Dona de algumas propriedades nos Estados Unidos, uma de suas mansões no Tennessee foi vendida há poucos anos, e as fotos da bela casa podem ser vista neste site. Summer também compôs; são de sua autoria os hits: She Works Hard For the Money e Bad Girls. No livro escrito pelo jornalista Zeca Camargo, chamado “De A-ha a U2”, em que relata seus encontros e entrevistas com os maiores nomes da música, Camargo descreve um momento embaraçoso quando a entrevistou.
Quando houve o atentado as torres gêmeas (11 de setembro), Summer estava na cidade. Anos depois, quando foi diagnosticada com câncer de pulmão, ela costumava afirmar a pessoas próximas que a causa da doença seria a fumaça da tragédia, que chocou o mundo.
Como atriz, ela teve duas experiências: em 1978, no filme “Até que enfim é sexta-feira”, onde a música Last Dance fez parte da trilha sonora, e em 1997, quando participou da série de TV Family Matters. Donna Summer –
Ao longo de sua extensa carreira, Summer fez diversos duetos e parcerias com Barbra Streisand, Tina Arena, Liza Minnelli, Joss Stone, Seal e outros. Dentre seus grandes sucessos no Brasil, destacam-se: Melody of Love, This Time I know It’s for Real e I Will Go with You, além é claro de Breakway, seu maior hit aqui. As filhas Brooklyn Sudano, Bruce Sudano (marido), Mimi Dohler e Amanda Grace Sudano.
Donna Summer faleceu em 2012, vítima de câncer de pulmão. Apenas sua família tinha ciência do estado de saúde. A notícia pegou todos de surpresa. Dona era casada e tinha três filhas. Após a sua morte, sua filha mais velha (do primeiro casamento da cantora) entrou em uma disputa com as irmãs pela herança da família exigindo uma fração maior. Comunicar erro
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