domingo, 17 de fevereiro de 2013

Acabaram camarotes e meia-entrada para Elton John


Quem comprou ingresso para o show de Elton John, dia 10 de março, na pré-venda, pode já trocar o recibo pelo bilhete de entrada, no Chevrolet Hall. Na bilheteria de lá e pelo site Ingresso Rápido mais ingressos entraram em venda neste sábado (16). No entanto, só há cadeiras para serem arrematadas, os camarote estão esgotados. Esgotadas também as meia-entradas que foram disponibilizadas para os Setores 3 e 4. Os valores das cadeiras permanecem:

Cadeira Premium – R$ 1 mil
Cadeira VIP – R$ 800
Cadeira Setores 1 e 2 – R$ 700
Cadeira Setores 3 e 4 – R$ 600
( Fonte:Folha-PE)

Banco do Brasil deve instalar escritório na Rússia este ano


 
O Banco do Brasil deve instalar escritório de representação em Moscou, "provavelmente no terceiro trimestre", de acordo com o vice-presidente de Negócios Internacionais do banco, Paulo Rogério Caffarelli. A autorização foi dada pelo Banco Central (BC) na última quinta-feira. Falta o aval da autoridade monetária russa, mas Caffarelli disse que a negociação está adiantada. Instalar um escritório de representação é fácil, segundo ele, mas já existe entendimento que "se a coisa andar bem", futuramente será aberta uma agência.

Caffarelli revelou que o objetivo é atender empresas brasileiras que se internacionalizam cada vez mais, e cita como exemplos a Embraer, a joalheria H. Stern, a fábrica de carrocerias Marcopolo, a Tramontina e o frigorífico JBS, dentre outros. Ele relaciona também clientes do BB que atuam na Rússia, como o Centro de Negócios Apex-Brasil e a Câmara Brasil-Rússia de Comércio, Indústria e Turismo.

O executivo lembrou que as relações bilaterais Brasil-Rússia ganharam mais estatura nos últimos anos, a ponto de a corrente de comércio entre os dois países ter atingido US$ 5,9 bilhões em 2012, o que coloca o país europeu como 19º parceiro comercial brasileiro. Nossas exportações somaram US$ 3,1 bilhões, contra importações de US$ 2,8 bilhões, com superávit de US$ 350,1 milhões para o Brasil.

De acordo com Caffarelli, o BB vai atender as empresas brasileiras na Rússia, mas está de olho também na possível clientelização de empresas russas que porventura se instalem no Brasil, aproveitando a onda de internacionalização provocada pela globalização da economia. "É uma via de mão dupla", observou.

Da mesma forma que o BB se preparou para aumentar sua presença no mercado internacional, que começou para atender as grandes concentrações de brasileiros nos Estados Unidos e no Japão, e depois se espraiou para outros países, Caffarelli afirmou à Agência Brasil que existe tendência de outros bancos globais também atuarem no Brasil.

Além das aquisições do Banco Patagônia, na Argentina, e do EuroBank, nos Estados Unidos, o BB reforça sua atuação na Europa, com o escritório na Rússia, e na Ásia, com a transformação do escritório de Xangai em agência e com a abertura de uma distribuidora de títulos em Cingapura, que permite ao BB a negociação ininterrupta de papéis 24 horas por dia.

De acordo com o banco, existem ainda outros estudos em andamento visando ao crescimento nos mercados latino-americano, africano e asiático. As analises abrangem 70% da economia global, incluindo os maiores e mais representativos mercados, tanto em tamanho e crescimento quanto em rentabilidade.

A intenção, segundo Caffarelli, é fazer com que o BB se consolide como banco de referência para empresas e indivíduos brasileiros, além de sul-americanos em geral no exterior, tendo para isso que aumentar a representatividade de suas operações internacionais. ( Fonte: Terra.com.br)



Alemanha quer amplo acordo de livre comércio UE-EUA, diz ministro

domingo, 17 de fevereiro de 2013

BERLIM, 17 Fev (Reuters) - O ministro da Economia da Alemanha, Philipp Roesler, quer que a União Europeia e os Estados Unidos cheguem a um amplo acordo de livre comércio transatlântico, e não se contentem com o limitado acordo favorecido por alguns países do sul do bloco econômico.

Roesler disse à revista Der Spiegel neste domingo que ele e o governo europeu querem um amplo acordo de livre comércio, enquanto a França e países do sul da UE, em contraste, querem proteger sua indústria agrícola com regulações e afastar alimentos norte-americanos geneticamente modificados, informou a revista.

Roesler tem o apoio de um estudo elaborado pelo instituto econômico Ifo que mostrou que as vantagens de uma zona de livre comércio seriam maiores com um acordo abrangente.

"Queremos alcançar um grande avanço, não buscamos apenas o consenso mínimo", disse Roesler à Der Spiegel. "Seria danoso impor limites à pauta de negociações antecipadamente e excluir certos setores".

O estudo do Ifo, realizado pelo ministério da Economia, mostrou que o Produto Interno Bruto (PIB) per capita cresceria 0,1 por cento na UE e 0,2 por cento nos EUA com o acordo de livre comércio se apenas barreiras alfandegárias fossem abolidas.

Mas o estudo projetou uma alta maior no caso de governos introduzirem padrões técnicos comuns, padrões de segurança e regras de competição, disse o Ifo.

OS EUA e a UE pretendem começar a negociar um vasto pacto de livre comércio até junho, mas o plano vai enfrentar muitos obstáculos antes de poder ajudar a reviver as duas maiores economias do mundo.

(Reportagem de Erik Kirschbaum)

G20 se opõe à guerra de moedas e não chega a acordo sobre dívida



Por Gernot Heller e Maya Dyakina

MOSCOU, 16 Fev (Reuters) - O G20, grupo que reúne as principais economias do mundo, declarou neste sábado que não deveria haver uma "guerra de moedas" e atrasou planos de que sejam estabelecidos novos objetivos de redução de dívidas, em um indício de preocupação com o frágil estado da economia mundial.

As políticas expansionistas do Japão, que deixaram baixar o yen, escaparam das críticas em um comunicado acordado em Moscou pelos responsáveis financeiros do G20, que reúne as economias desenvolvidas, emergentes e que são responsáveis por 90 por cento da economia mundial.

Após conversas mantidas por grande parte da noite, os ministros de finanças e presidentes de banco centrais concordaram com a formulação mais próxima da declaração conjunta da última terça-feira pelo G7, grupo das economias mais ricas e que apóiam taxas de câmbio determinadas pelo mercado.

Um esboço do comunicado visto por delegados na sexta-feira tinha se distanciado do comunicado do G7, mas a versão final incluiu um compromisso do G20 em conter-se ante desvalorizações competitivas e estabeleceu uma política monetária que possa apontar para a estabilidade de preços e crescimento.

"Essa linguagem foi reforçada em nossas discussões na noite passada", disse à imprensa o ministro canadense de finanças, Jim Flaherty. "É mais forte do que era, mas à noite ficou bastante claro que todo mundo na mesa quer evitar qualquer situação de dispunta monetária".

O comunicado a que a Reuters teve acesso antes da publicação não assinalava o Japão por suas agressivas políticas monetárias que fez baixar o yen a 20 por cento.

O texto refletia um apoio substancial, ainda que não completo, ao comunicado de G7, formado por Estados Unidos, Japão, Reino Unido, Canadá, França, Alemanha e Itália.

"Todos nós estivemos de acordo sobre o fato de que nós nos recusamos a entrar em qualquer guerra fiscal", disse ministro francês de finanças, Pierre Moscovici a repórteres.

José Sarney pretende tirar férias do poder com viagens pelos EUA e Europa




De 1º de Março até Junho, durante o Outono, o senador José Sarney (PMDB-AP) vai "tirar férias de 20 anos do Poder", segundo revelou a contato da coluna – ou oficialmente 120 dias de licença do Senado.

Os motivos: Vai aos Estados Unidos consultar médico para tratar joelho da esposa, dona Marli; depois faz com ela um tour pela Europa e neste período conclui a sua autobiografia. Ex-governador do Amapá, o suplente Jorge Nova da Costa assume a vaga no Congresso.

Decidiu complementar em novo livro, agora de seu próprio punho, mais detalhes de sua vida pessoal e pública além do tratado na recente biografia autorizada escrita por Regina Echeverria. Sarney não toca no assunto, mas aliados sabem o quanto o incomodou o livro de Palmério Dória, Honoráveis bandidos, sobre supostos bastidores da família.